Resenhas

Viajamos aqui para o intenso verão de 2002, quando Fabiana vivia dias de liberdade e noites de pura euforia ao lado de Lúcio, Rafael, Leka, sua prima Sabrina e o namorado Vitão. O clima de juventude e despreocupação, no entanto, é abruptamente interrompido quando, em uma dessas festas, Fabiana é dr0g4da e abus4d4.
Desesperada e em busca de acolhimento, ela recorre aos pais, mas se vê completamente sozinha, incompreendida e mergulhada em uma dor sufocante. A partir daí, a vida de Fabiana se transforma: movida pela raiv4 e pelo desejo de v1ngança, ela se perde em um caminho perigoso.

“É importante lembrar que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem.”

“Eu não tinha ninguém para me apoiar... Não tive coragem...”

Paralelamente, Felícia, irmã de Leka, passa a investigar o que realmente se esconde por trás das festas da cidade, e logo percebe que há algo muito mais sombrio à espreita.
A escrita do autor é fluida e marcante, abordando temas duros e urgentes com sensibilidade e força. A dor de Fabiana toca o leitor de maneira avassaladora, enquanto a trama se desenrola entre segredos, traumas e redenções.
Além disso, reencontramos personagens do primeiro livro e conhecemos novos rostos que ampliam ainda mais o universo da história, tornando esta leitura intensa, necessária e inesquecível.

Michelle do @_estantedami,
Rio de Janeiro, RJ
(2025)

RESENHA:
Conhecemos aqui Fabiana, uma jovem marcada por arrogância, traumas e solidão. No verão de 2002, ela tenta encontrar um refúgio entre festas, raves e amigos — um cenário cheio de cores, música e liberdade, mas também de escolhas perigosas e feridas que não cicatrizam.

💬 “As luzes piscavam, o som pulsava… e por um instante, ela acreditou que poderia ser livre.”

O que começa como uma busca por diversão se transforma em algo sombrio quando Fabiana é drogada e abusada. A partir daí, ela precisa enfrentar as lembranças e o peso de um trauma que muda completamente o rumo de sua vida.

Sem apoio da família e com a dor sufocando cada passo, Fabiana afunda em um mundo de culpa, raiva e autodestruição — enquanto, em paralelo, Felícia e seus amigos seguem trilhas de uma investigação que promete revelar verdades duras e necessárias.

💬 “Às vezes, o passado não quer ser esquecido. Ele grita — e exige ser ouvido.”

Este foi meu segundo contato com a escrita de Moura de Jesus, e mais uma vez me vi completamente envolvido por sua narrativa intensa, humana e real. O autor aborda temas delicados com uma sensibilidade impressionante, sem romantizar a dor, mas mostrando a força e o impacto das escolhas.

Com uma escrita fluida e madura, Moura transforma cada capítulo em uma mistura de tensão e emoção. É impossível não se conectar a Fabiana — uma personagem complexa, ferida, mas incrivelmente humana.

💬 “Entre a culpa e o perdão, Fabiana descobriu que sobreviver também é um ato de coragem.”

Apenas Querem se Divertir 2 é mais do que uma continuação — é um mergulho nas sombras da juventude, um alerta e, ao mesmo tempo, um grito por empatia.

Terminei a leitura com o coração apertado e a mente repleta de reflexões.

É intenso, necessário e inesquecível. ❤️‍🔥

@books_na_bio,
(2025)

NOVA RESENHA:
O livro dois nos transporta diretamente para o início dos anos 2000, um período de descobertas, liberdade e sonhos juvenis. Fabiana vive intensamente cada momento, embalada pelo som das raves e pela sensação de pertencimento que encontra nos novos amigos. No entanto, a alegria logo dá lugar a um pesadelo que transforma completamente o rumo de sua vida.

A dor de Fabiana é retratada com profundidade e sensibilidade. Sua tentativa de buscar apoio e compreensão mostra o quanto é difícil enfrentar o trauma quando o acolhimento não vem de quem mais se espera. Acompanhamos seu sofrimento com o coração apertado, torcendo para que ela encontre alguma luz em meio à escuridão.

Paralelamente, a presença de Felícia e seus amigos traz um toque de curiosidade e mistério à trama. Suas investigações revelam que há algo muito maior e mais perigoso escondido por trás das aparências, o que nos mantém imersos e atentos a cada descoberta.

O autor conduz a narrativa com leveza mesmo diante de temas tão fortes, equilibrando dor, amizade e esperança de forma notável. A escrita é fluida e realista, fazendo com que cada personagem, novo ou antigo, ganhe vida e desperte diferentes emoções em quem lê.

Um livro sobre perdas e recomeços, sobre a força que nasce da dor e sobre a importância de enxergar além das aparências.

Natália de Souza Santos,
Juazeiro do Norte, CE
(2025)

No primeiro volume, conhecemos Fabiana, uma personagem intragável, vilãzona mesmo. Porém, aqui, neste segundo volume, vamos entender as razões que a tornaram tão ruim.

E são motivos bem compreensíveis, viu? Fabiana sofreu muito nas mãos de pessoas bem piores que ela.

Já começou com seus pais que jamais deram o mínimo de amor e amparo. Pelo contrário, estavam tão concentrados em seus mundos particulares que não perceberam a própria filha se autodestruindo.

E depois... Más influências que arrancaram o resto de humanidade que ela poderia ter.

Entretanto, nem só de temas pesados, este livro foi feito. Teve umas partes bem engraçadas e levinhas como os personagens cantando no karaokê. E músicas ótimas, viu? Que nunca saem da minha playlist.

Enfim, um livro com uma escrita muito fluida e acessível que abordam temas difíceis, mas também traz personagens com carisma, diálogos engraçados.

LEIAM esta série incrível!

Curtem histórias com personagens complexos?

Thalita Lima,
Santo André, SP
(2025)

O post de hoje é sobre o segundo volume de um livro que li e, se antes eu já estava impactada, agora estou esbabacada com o quanto este livro é bom! A obra chama-se “Apenas Querem se Divertir 2”.

Nesta narrativa, conheceremos Fabiana, uma garota comunicativa, extrovertida e sempre rodeada de amigos. A história se passa nos anos 2000 — o que eu achei o máximo! Fabiana vivia intensamente, entre festas, desejos e escolhas. Porém, em meio a esses momentos de diversão, como o próprio livro descreve, ela é drogada e abusada sexualmente em uma dessas festas, e, a partir daí, sua vida muda completamente.

Sem o acolhimento dos pais, mergulhada na indiferença e na solidão, essa jovem busca refúgio nas drogas e no crime, pois sua dor se transforma em raiva. Em meio a tudo isso, somos apresentados aos amigos Lúcio, Leka, Rafael, Sabrina e Vitão, que farão parte da trama de algum modo. O autor constrói personagens únicos, cheios de nuances e camadas, capazes de prender o leitor e despertar o desejo de conhecer mais sobre cada um deles — além da nossa protagonista e sua intensa jornada.

Paralelamente, Felícia (irmã de Leka) e seu grupo de amigos nerds decidem investigar o que está por trás dessas festas icônicas e descobrem que há muito mais problemáticas do que imaginavam. O autor não dá nem tempo de respirar e já lança outra bomba (kkk)! Essas festas são sinistras e cheias de conspirações, que vão crescendo ao longo da história.

Em meio a tudo isso, acompanhamos a história complicada de Fabiana — como as escolhas podem mudar uma vida, como o trauma, a falta de amor e o abandono parental podem levar uma jovem a um universo onde a vingança e a dor são suas únicas companheiras. E, por fim… que final impactante o da nossa protagonista! Que final! 🤧

Eu chorei com esse livro. As tragédias, as escolhas e tudo o que ela viveu me fizeram sentir toda a sua dor. Coloquei-me em seu lugar e não consegui deixar de sofrer junto, torcer por um desfecho ótimo.
5⭐!

Lorena Oliveira,
São Gonçalo, RJ
(2025)

Neste livro conheceremos a tão esperada Fabiana, uma personagem marcada por acontecimentos intensos e dolorosos em sua vida.

Desde sempre, Fabiana demonstra sua arrogância e jeito esnobe, cercada por sua prima Sabrina e um grupo de adolescentes.

No verão de 2002, Fabiana encontra um refúgio ao lado de Lúcio, Rafael, Leka, Sabrina e seu namorado Vitão, em meio a festas, raves e a busca por liberdade.

Entre danças, bebidas e diversão, Fabiana acaba sendo drogad4 e abusad4, e as lembranças daquela noite passam a atormentá-la. Aos poucos, ela começa a se recordar do que realmente aconteceu.

Carregando o trauma sozinha, sem o apoio da família, Fabiana se sente rejeitada e afunda-se num mundo cruel .

Mas a história vai muito além disso… porque temos as investigações de Felícia e seus amigos. Preparem-se!

Foi meu segundo contato com esse autor e, confesso, mais uma vez fui surpreendida com sua escrita e com essa história.

O autor, com maestria, aborda temas profundos e importantes, fazendo com que a gente se apaixone por este livro e, ao mesmo tempo, reflita sobre cada assunto tratado.

Além disso, a narrativa em terceira pessoa torna tudo mais amplo, fluido e completamente envolvente, eu simplesmente devorei este livro!

“Enfim vos digo que elos podem se romper, ciclos podem se quebrar e a existência de fins se concretizar.”

Um dos pontos altos da história é que o autor, além de focar em Fabiana, que sofreu um trauma terrível, também dá destaque a outros personagens.

Todos são bem construídos, e acompanhamos suas trajetórias de forma muito humana.

Fabiana se torna uma personagem ainda mais profunda e complexa, pois carrega seus traumas e tenta lidar com eles de formas autodestrutivas. Aqui, conhecemos personagens como Macaco, Alex, Daniel e outros, que também são muito bem desenvolvidos.

Se o primeiro livro já tinha me arrancado emoções, este conseguiu me tocar ainda mais, pois é uma narrativa intensa e repleta de sentimentos.

Com genialidade, o autor aborda temas importantes e necessários, mesmo sendo uma obra voltada para o público mais jovem.

Leiam, é simplesmente incrível!

Favoritei!

Larissa Guglielmoni,
Taubaté, SP
(2025)

Alguns livros chegam para entreter, outros para provocar reflexões. Este faz as duas coisas ao mesmo tempo. Moura de Jesus constrói uma narrativa que não apenas prende pela intensidade, mas também nos coloca diante de feridas sociais e pessoais que raramente ganham espaço de forma tão direta. Aqui estão motivos fortes para você dar uma chance a essa leitura:

1 - Personagens de carne e osso, não arquétipos
Os personagens deste livro não são moldados para agradar. Eles erram, sofrem, mentem, amam e buscam redenção de maneiras nem sempre óbvias. Fabiana, por exemplo, carrega o peso de um trauma devastador e reage de um jeito que divide opiniões. Ao mesmo tempo, Felícia e seus amigos nerds representam o contraponto, com sua curiosidade e coragem inesperada. É impossível passar ileso — você vai se ver julgando, compreendendo e até se identificando com eles em algum momento.
2 - Suspense que não solta sua mão
Cada capítulo é um convite à ansiedade boa: o desejo de virar a página. A trama se constrói em camadas, com investigações, descobertas e revelações que vão ampliando o escopo da história. O livro começa com dramas pessoais e logo se expande para algo maior, mostrando como pequenas escolhas podem estar ligadas a engrenagens muito mais sombrias. Se você gosta de narrativas que não deixam espaço para o tédio, este é o seu livro.
3 - Um retrato visceral dos anos 2000
Mais do que pano de fundo, o início dos anos 2000 pulsa em cada detalhe. Das batidas eletrônicas das raves às gírias, das referências culturais às relações sociais daquela época, o livro captura uma atmosfera única. É um mergulho nostálgico para quem viveu o período, e um aprendizado imersivo para quem só ouviu falar. Ler é como abrir um portal para uma década que parecia inocente, mas escondia seus próprios abismos.
4 - Mistura perfeita entre ação, drama e reflexão
Poucos livros conseguem equilibrar esses três elementos sem perder o ritmo. Aqui, você vai encontrar cenas eletrizantes, diálogos carregados de emoção e reflexões que permanecem ecoando mesmo após a leitura. O drama de Fabiana é um soco no estômago; a investigação de Felícia, um quebra-cabeça envolvente; e os novos personagens, como Macaco, Sagüi, Alex e Thanira, acrescentam dinamismo e novas tensões ao enredo.
5 - Temas relevantes e atuais, mesmo ambientado no passado
Embora ambientada em 2002, a história dialoga com dilemas que continuam extremamente presentes: a falta de apoio diante do trauma, o silêncio imposto às vítimas, a busca por justiça e a tênue linha entre sobrevivência e autodestruição. Moura de Jesus não tem medo de expor feridas abertas da sociedade, e isso torna a leitura não apenas emocionante, mas necessária.
🔥Apenas Querem se Divertir 2: Assuntos Pendentes não é apenas um livro de suspense ou um drama adolescente — é um mosaico de dores, escolhas e segredos que explora a natureza humana em toda a sua complexidade. Se você procura uma leitura que emociona, prende e faz refletir, encontrou.

RESENHA:
Quando terminei a leitura de Apenas Querem se Divertir 2: Assuntos Pendentes, percebi que não tinha apenas acompanhado uma história, mas vivenciado um turbilhão de emoções.

Moura de Jesus conduz o leitor com maestria por um enredo que começa com o calor, a energia e as cores vibrantes do verão de 2002, para logo depois mergulhar na escuridão de segredos, dores e consequências irreversíveis. O contraste entre a leveza inicial e o peso que se instala na narrativa é um dos elementos que mais me prendeu.

Acompanhamos Fabiana, uma personagem que, a cada página, revela novas camadas — de sua fragilidade e de sua força. Não é apenas sobre o que acontece com ela, mas sobre como a vida muda de direção quando a confiança é quebrada e o apoio esperado não vem. Ler sua trajetória é sentir o impacto da injustiça, a fúria diante do abandono e a angústia de quem busca respostas e, no caminho, encontra ainda mais perigos.

Em paralelo, Felícia e seu grupo de amigos nerds oferecem uma perspectiva diferente, investigando pistas que apontam para algo muito maior e mais sombrio do que todos imaginavam. Essa alternância de pontos de vista mantém o suspense vivo e faz com que cada capítulo traga uma nova peça do quebra-cabeça.

O autor equilibra habilmente o retorno de personagens marcantes como Popy, Ciça, Rique e Válter com a introdução de novas figuras, como Macaco, Sagüi, Alex, Thanira e Daniel. Todos têm um papel claro na trama e reforçam que ninguém é totalmente herói ou vilão — todos carregam suas próprias verdades e contradições.

Outro aspecto que me conquistou foi a ambientação. Moura de Jesus retrata o início dos anos 2000 com uma riqueza de detalhes que transporta o leitor para aquela época: as músicas, as gírias, a moda, os códigos não ditos das festas e raves. Essa construção de cenário não é apenas nostálgica, mas essencial para o clima da narrativa.

A força deste livro está justamente na fusão de drama, ação e mistério, entregues em um ritmo que não dá espaço para dispersão. É impossível não se envolver emocionalmente e, ao mesmo tempo, se deixar levar pela tensão crescente.

Ao final, a pergunta que fica é: até onde a dor pode levar alguém?

Fernanda Camilo Prates,
Blog Modo Literário.
Laguna, SC
(2025)

Esse livro é uma continuação de "Apenas querem se divertir", e eu ameeeeei, bem mais que o primeiro! A leitura dessa obra foi um vasto de emoções, o autor deu um show nessa continuação.

Fabiana é uma personagem incrível, que foi bem desenvolvida no decorrer da trama, ela vê sua vida mudar de uma hora para a outra, e precisa superar todos os acontecimentos.

Assim como no primeiro livro a escrita do autor é leve e tem uma narrativa bem construída e super fluida, o autor consegue prender o leitor logo nas primeiras páginas, a história não se arrasta, sempre tinha um assunto, um acontecimento novo que foi me cativando mais e me deixando mais submersa na leitura.

Essa obra o autor incluiu de uma forma muito gostosa uma pitada de suspense que deu todo um tchan na história, e me deixou ainda mais presa na história.

E o que eu mais gostei é que a obra relembra os anos 2000 trazendo muita nostalgia a história.

Foi uma leitura muito prazerosa que eu super recomendo para vocês!

Andressa Silva,
Monte Mor, SP
(2025)

Motivos para ler:
1- Profundidade emocional: O livro não só conta uma história, mas nos faz sentir. A jornada da Fabiana é intensa, dolorosa e real. O autor aborda temas como abuso, abandono e vícios com muita sensibilidade, sem suavizar a dor, mas também sem sensacionalismo.
2- Nostalgia envolvente: A ambientação nos anos 2000 é um verdadeiro convite à memória. Referências a músicas, séries e até a clássicos da TV como Caverna do Dragão criam uma conexão afetiva que torna a leitura ainda mais gostosa.
3- Personagens marcantes: Cada personagem tem sua própria identidade e profundidade. Seja os antigos que retornam ou os novos, todos têm um papel relevante, tornando o universo da história ainda mais vivo e completo.
4- Narrativa ágil e cinematográfica: A escrita é fluida e cheia de ritmo, como se estivéssemos assistindo a uma série. O estilo do autor prende, emociona e faz refletir como se cada capítulo fosse uma cena de impacto.
5- Temas necessários e atuais: Apesar de se passar em 2002, a história dialoga com questões muito atuais, como relações familiares frágeis, violência, vício, dor emocional e resistência. É uma leitura que toca, faz pensar e deixa marcas.

RESENHA:
Apenas Querem se Divertir 2: Assuntos Pendentes, de Moura de Jesus, é mais que uma continuação: é uma evolução emocional arrebatadora. Nesta segunda parte da duologia, mergulhamos profundamente na vida de Fabiana, uma jovem que viveu intensamente o início dos anos 2000, entre festas, liberdade e o desejo de aproveitar cada instante… até que tudo muda em um único e terrível momento.

Fabiana é apresentada como aquela garota vibrante, rodeada de amigos — Lúcio, Rafael, Leka, Sabrina e Vitão — e que vê nas noites de raves um refúgio para escapar da rotina. Porém, sua vida sofre um golpe cruel quando, durante uma dessas festas, ela é drogada e abusada. Buscando apoio nos pais, encontra apenas indiferença e incompreensão, o que a empurra para um abismo de dor, raiva, drogas e crime. É o retrato cru de uma espiral de autodestruição, sem romantização, mas também sem sensacionalismo, tratado com uma sensibilidade rara.

Paralelamente, Felícia (irmã de Leka) e seu grupo de amigos nerds embarcam numa investigação para entender o que está por trás dessas festas. O que eles descobrem é muito mais sinistro do que imaginavam, envolvendo conspirações e segredos obscuros. Essa trama paralela adiciona suspense e tensão crescentes, intercalando mistério, crítica social e momentos de pura nostalgia dos anos 2000 — com referências a músicas, séries e até clássicos como Caverna do Dragão, criando uma conexão afetiva imediata com o leitor.

Moura de Jesus constrói um mosaico de personagens fascinantes. Alguns já conhecidos do primeiro livro — como Popy, Ciça, Rique e Válter — retornam com novas camadas, enquanto figuras inéditas como Macaco, Sagüi, Alex, Thanira e Daniel chegam para enriquecer o enredo. Cada um possui identidade própria e importância real na narrativa, tornando o universo mais vivo e coeso.

OPINIÃO:
A escrita é ágil, cinematográfica e carregada de emoção. O autor conduz a leitura como se fosse uma peça de teatro — a gente não só lê, mas “assiste” às cenas, sente os diálogos e percebe o peso de cada silêncio. Ele sabe equilibrar momentos de leveza e afeto com passagens duras e impactantes, sem perder o tom humano que conecta o leitor aos personagens.

Outro ponto de destaque é a profundidade temática. Moura aborda questões como abuso, abandono, vício, violência, preconceito, laços familiares frágeis, dor emocional e resistência — tudo de maneira honesta e respeitosa. É impossível não refletir e, ao mesmo tempo, se emocionar.

No fim, Apenas Querem se Divertir 2 é mais do que uma história: é uma experiência sensorial e emocional. É um convite para revisitar os anos 2000, se apegar a personagens marcantes, sentir o impacto de temas urgentes e sair transformado pela leitura. Moura de Jesus entrega uma obra que toca, incomoda, consola e deixa marcas — exatamente como as melhores histórias devem fazer.

Indispensável para quem busca emoção, nostalgia, mistério e verdade literária. Uma obra que não só se lê, mas se vive.

Kimberly Edna,
Cajamar, SP
(2025)

A protagonista é Fabiana, uma garota que só queria liberdade e diversão. Ela se joga nas festas com os amigos — Lúcio, Rafael, Leka, Sabrina e Vitão — e tudo parece perfeito. Mas aí vem o baque: ela é drogada e abusada numa dessas festas. E o pior é que quando ela tenta buscar apoio nos pais, ela se sente totalmente ignorada e sozinha. Isso parte o coração!

A dor dela vira raiva, e ela acaba se envolvendo com drogas e crimes. É tipo uma espiral de sofrimento que parece não ter fim. Enquanto isso, a Felícia (irmã da Leka) e os amigos nerds começam a investigar o que tá rolando por trás das festas e descobrem que tem algo MUITO mais sinistro acontecendo. Tipo, conspiração real!

Tem vários personagens que voltam do primeiro livro, tipo Popy, Ciça, Rique e Válter, e também uns novos que são super diferentes, como Macaco, Sagüi, Alex, Thanira e Daniel. Cada um tem uma vibe única e dá um toque especial à história. E a escrita do autor é tipo... teatral! Parece que você está assistindo tudo acontecer, como se fosse uma peça ou série.

O livro é cheio de referências da época — tipo músicas, séries, filmes — e isso dá uma nostalgia MARAVILHOSA. Tem até uma cena que faz referência à Caverna do Dragão (alô, TV Globinho!). Dá vontade de voltar no tempo!

O que mais me pegou foi como o autor, Moura de Jesus, trata temas super delicados com muito cuidado. No primeiro livro, teve HIV. Nesse, tem abuso e drogas. Mas tudo é contado de um jeito que faz a gente pensar, se emocionar e entender que nem tudo é o que parece.
É tipo um tapa de realidade.
Um livro simplesmente maravilhoso.

Thássilla Guedes,
Brasília, DF
(2025)

Uma leitura surpreendente que oferece ao leitor profundas reflexões e, sobretudo, uma trama de tirar o fôlego ao longo da narrativa!

“Apenas querem se divertir 2: Assuntos pendentes” é o último volume da duologia escrita pelo escritor Moura, onde seguimos uma linha do tempo da antagonista Fabiana, juntamente com outros personagens.

O cenário se passa nos anos 2000, onde os jovens da história buscam apenas diversão, mas essas divisões alteram radicalmente suas vidas, especialmente a de Fabiana, que em uma das festas de raves é dr0gada e abusada por alguém que menos esperava.

Lamentavelmente, ela não conta com o suporte dos seus pais e acaba tomando uma direção inesperada na sua vida, com ações que resultarão em consequências imprevisíveis que não podem ser revertidas.

A história é cativante e envolvente, relatando eventos significativos para refletir como preconceito, homofobia, o vírus HIV, sem romantizar, mas sem causar desconforto ao leitor.

Quando li o primeiro livro, já tinha apreciado a escrita do autor Moura, mas ao mergulhar neste segundo volume, percebi que seu estilo evoluiu de forma extraordinária, conectando todos os personagens aos eventos do primeiro livro e esclarecendo temas que não haviam sido abordados anteriormente.

O desfecho dessa duologia me levou a muitas reflexões, já que a escrita do autor trata de questões extremamente relevantes e significativas, prendendo o leitor a tudo que se desenrola e ao mesmo tempo o levando a refletir sobre essas situações.

Indico a duologia para todos que desejam se divertir e se surpreender com as decisões dos personagens!

Carla Silva,
Ruy Barbosa, BA
(2025)

Confiram os motivos para ler essa obra:

1 - Retrato visceral da jornada de superação:
A trajetória da Fabiana vai muito além do drama : é um estudo profundo sobre trauma, revolta e força interior.
2 - Abordagem corajosa de temas:
O livro trata de assuntos como abuso , drogas, negligência familiar e justiça com honestidade brutal sem romantizar, mas também sem censura, provocando reflexões profundas.
3 - Conexões entre gerações de personagens:
Os eventos do passado repercutem no presente e afetam o futuro, criando uma teia de relações familiares e afetivas que fazem a história crescer além dos protagonistas.
4 - Escrita fluida:
A escrita do autor é fluida e viciante , é muito fácil de apegar e querer sempre ler mais .

RESENHA:
Nessa obra, vamos acompanhar a Fabiana, uma jovem que entra de cabeça num mundo cheio de música alta, festas sem fim e promessas de alegria. Tudo parece leve e muito empolgante, até que um acontecimento cruel muda sua vida de forma brutal e cruel. A partir daí, ela se perde em escolhas perigosas, lidando com dores profundas, confusão e a sensação de estar sempre sozinha, mesmo cercada de pessoas.

A Felícia (irmã de uma das amigas de Fabiana) começa a juntar as peças de um quebra-cabeça sinistro viu? Com a ajuda de um grupo curioso e apaixonado por tecnologia, ela percebe que há segredos muito mais assustadores do que elas imaginavam escondidos atrás das luzes e da agitação dessas festas.

Esse livro toca fundo porque mostra verdades duras que muita gente prefere ignorar, sabe? Fala sobre confiança quebrada, laços familiares frágeis e como o silêncio pode machucar tanto quanto um grito. Ao mesmo tempo, mostra o quanto a juventude pode ser intensa, confusa e, muitas vezes, bem cruel.

O pano de fundo dos anos 2000 dá um charme especial para a história, com gírias, trilhas sonoras, roupas e um jeito diferente de ver o mundo. Quem viveu aquela época vai se sentir em casa. Quem não viveu, vai entender por que ela foi tão marcante e inesquecível.

Mais do que contar uma história, esse livro é intrigante, sacode e faz refletir. E o mais incrível é que o autor consegue mostrar tudo isso com sinceridade, sensibilidade e sem apelar. Ele não suaviza as feridas, mas também não as explora de forma barata. Ele mostra, com respeito, como momentos que parecem simples podem mudar tudo.

Se o primeiro livro já foi forte, este vai além. É uma leitura que pulsa. Que fala da dor, mas também de coragem. Que mostra o quanto é fácil se perder e o quanto é difícil encontrar o caminho de volta. Eu gostei demais da obra e acho muito necessária, a escrita do autor é perfeita.

Bellaah,
Guarulhos, SP
(2025)

Motivos para ler:

1 - Segredos que vêm à tona
Investigações revelam verdades sombrias por trás da diversão.
2 - Retorno de personagens marcantes
Figuras queridas do passado ganham novos rumos e desafios.
3 - Coragem em tempos sombrios
Personagens enfrentam traumas e escolhas em meio ao caos.
4 - Tensão em cada virada
A trama cresce com ritmo eletrizante e reviravoltas surpreendentes.
5 - Cidade que esconde mais do que mostra
O cenário comum revela um submundo inquietante e cruel.
6 - Dor que ecoa em grupo
As consequências de um ato se espalham por muitos caminhos.

RESENHA: Essa é uma leitura que mistura nostalgia, dor e mistério com muita sensibilidade. O autor nos leva de volta aos anos 2000 com uma escrita envolvente, marcada por agilidade e emoção em cada cena. É um livro que toca temas sérios sem perder a alma juvenil de seus personagens.

A trajetória de Fabiana é intensa e, apesar das escolhas controversas, é impossível não sentir empatia por sua dor. O autor consegue equilibrar delicadamente o sofrimento da personagem com momentos de leveza, sem jamais minimizar o impacto do que ela viveu. É um mergulho corajoso no emocional.

A escrita de Moura continua sendo fluida e envolvente. Cada personagem ganha voz própria, e o dinamismo das falas nos faz sentir parte da trama, como se estivéssemos assistindo a uma peça. É um formato criativo e que valoriza muito o ritmo da narrativa.

Os personagens antigos e novos se entrelaçam com naturalidade, criando uma rede de histórias que nos prende até a última página. A construção dos relacionamentos é feita com carinho, e cada figura traz sua marca pessoal, algumas nos arrancam risadas, outras, reflexões profundas.

Foi uma leitura que me tocou por sua autenticidade e coragem em abordar temas delicados de forma tão sincera.

Natália de Souza Santos,
Juazeiro do Norte, CE
(2025)

Nesse segundo livro da série, nós conhecemos a história de Fabiana, uma adolescente que busca liberdade e diversão em um verão marcado por raves e novas amizades. As noites vibrantes que tanto prometem alegria, rapidamente se transformam em um pesadelo quando Fabiana é drogada e abusada. Essa situação trágica leva a jovem a um caminho sombrio, repleto de drogas e criminalidade, enquanto tenta encontrar apoio em sua família, mas acaba se sentindo cada vez mais isolada e incompreendida.

Durante esse período, Felícia e seus amigos partem numa busca que revela uma perspectiva intrigante sobre os mistérios que cercam as festas, e mostram para nós que nessas festas há muito mais por trás da fachada de diversão. É uma história emocionante, que aborda temas pesados, como o abuso sexual e as consequências do uso de drogas, refletindo diretamente na realidade enfrentadas por muitos adolescentes.

O cenário dos anos 2000 é um dos pontos altos dessa leitura, repleto de referências culturais que realmente nos transportam para aquela época. Ao mesmo tempo, a profundidade emocional da história de Fabiana provoca muitas reflexões a respeito de família e os desafios da adolescência em um mundo cada vez mais complexo.

O autor me impressiona cada vez mais com a forma como ele aborda temas difíceis em suas obras, no primeiro livro um jovem buscando diversão contrai o vírus HIV. Nesse segundo livro, uma jovem que também só procurava se divertir, passa por uma situação devastadora. Nas duas obras, ele habilmente nos emociona com a forma como desenvolve essas tramas, são temas importantes que precisam ser tratados, e o autor sabe como fazer isso com delicadeza e cuidado, algo que admiro muito!

Maria Luiza Barbosa,
Canto do Buriti, PI
(2025)

Nesse segundo volume da série nós entramos em uma prequela que mergulha nas raízes da personagem Fabiana, antes antagonista no primeiro volume, expondo os traumas e escolhas que a moldaram. Ambientado no verão de 2002, o "Assuntos pendentes" explora temas como abuso sexual, alienação familiar e a espiral autodestrutiva em um cenário de raves e festas underground, onde a busca por liberdade se transforma em pesadelo — coisas que Moura de Jesus já fez muito bem no primeiro livro.

Fabiana, aqui, não é a figura manipuladora que conhecemos no primeiro livro, mas uma adolescente em busca de pertencimento. Sua história começa com a euforia das noites eletrizantes ao lado de amigos como Lúcio e sua prima Sabrina, mas toma um rumo sombrio quando é drogada e violentada em uma festa.

A transformação de Fabiana em uma figura amarga e vingativa é gradual — e talvez isso tenha sido um dos elementos que eu mais gostei no livro, já que dá uma complexidade gigante para uma personagem que era extremamente odiada no primeiro volume!

Seu envolvimento com drogas e crime não é romantizado; é retratado como uma fuga caótica da dor, uma tentativa de recuperar controle sobre uma vida que lhe escapou. Moura de Jesus consegue reconstruir uma personagem multidimensional, cujas ações futuras (já conhecidas dos leitores do primeiro livro) ganham profundidade psicológica, questionando até que ponto a sociedade é cúmplice de suas escolhas e até que ponto ela é maligna.

Enquanto acompanhamos a queda de Fabiana, uma trama paralela surge com Felícia, irmã de Leka, e seu grupo de amigos nerds, que investigam uma rede criminosa por trás das festas levantando a questão "seria tudo aquilo parte de um esquema maior?"

Mesmo sendo um livro que se passa nos anos 2000, eu gosto muito da forma como Moura também dialoga com questões atuais, como a romantização da "vida noturna" e a pressão social para se encaixar em padrões de diversão tóxicos. Fabiana evoca muito bem essa ilusão de liberdade que muitos jovens abraçam, apenas para descobrirem que os relacionamentos nos quais estão, muitas vezes, os prendem.

Assim como no primeiro livro, a linguagem é extremamente acessível, próxima do universo juvenil (para qual o público é destinado); mas do mesmo jeito a história traz uma densidade emocional gigantesca! Cenas de abuso e dependência química são descritas com uma crueza que choca, mas sem sensacionalismo, mantendo o foco nas consequências humanas.

Por fim, "Assuntos pendentes" consegue trazer uma recontextualização poderosa do volume original. Ao humanizar Fabiana, Moura de Jesus nos desafia a confrontar as estruturas que produzem "vilões" cotidianos!

Leonardo Santos,
Guarulhos, SP
(2025)

O verão de 2002 prometia liberdade e aventura para Fabiana. Nas noites de rave, ela encontrava refúgio com seus novos amigos e com seu namorado Vitão. Fabi só não contava que sofreria algo muito grave, e que diz respeito ao fato de ser drogada e abusada sexualmente.

A jovem procura apoio em seus pais, mas vê que os mesmos nunca ligaram para ela. Desse modo, sente-se abandonada e entra num vício constante de álcool e drogas, uma forma de escape para o seu sofrimento. Enquanto isso, Felícia e seus amigos nerds descobrem que algo muito ruim pode estar por trás do que acontece nas festas em que Fabi participa, e que todos os envolvidos correm grande perigo, principalmente Fabiana.

O que será que o destino reserva para Fabi e para os seus amigos afinal?

OPINIÃO:
Meus caros leitores, essa sequência de "Apenas Querem se Divertir" é realmente um grande acerto do autor Moura de Jesus! Aqui temos o ponto de vista e a história de origem do interesse romântico de Rubens, protagonista do primeiro livro. Fabiana é uma personagem totalmente debochada e que causa repulsa em nós, mas quando vemos toda a sua trajetória de vida e de como a sua criação influenciou a ser do jeito que é, entendemos perfeitamente a sua personalidade egoísta.

A escrita de Moura é simples e muito fluida, e assim como no primeiro, a trama foca em vários personagens que compõem a trama que envolve Fabiana. Por se passar na época dos anos 2000, referências a filmes, séries e músicas daquele tempo é o que não falta, e a cena que faz referência à Caverna do Dragão é muito boa (saudades de TV Globinho).

Como o autor narra a história em formato teatral, conseguimos emergir facilmente na vida de cada personagem, como a amiga de Fabi, Leka, uma jovem inconsequente que só quer se divertir e que possui uma irmã mais nova e mais responsável que ela, e esta é chamada de Paulinha ou Felícia, e suas cenas são pra lá de engraçadas e divertidas.

Mais uma vez me surpreendi com um livro do autor e que recomendo muito!

Léo Calabri,
São Gonçalo, RJ
(2025)

Nesse segundo volume, o autor traz mais um história sobre adolescentes e novamente um tema forte: Abuso sexual e drogas . ⠀
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Como qualquer adolescente, Fabiana quer curtir, se divertir, sem saber os riscos que corre. ⠀
Sai com os amigos para baladas, onde encontrava liberdade e refúgio. ⠀
Mas, o que era para ser mais uma noite de curtição, se torna um pesadelo: Fabiana é drogada e abusada sexualmente. ⠀
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Onde encontrar conforto? Em quem confiar? ⠀
Fabiana tenta conversar com os pais sem sucesso. Amigos? Não tem mais! ⠀
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Enquanto isso, outros adolescentes descobrem pistas, que coisas estranhas vêm acontecendo nessas baladas organizadas por adolescentes. ⠀
Será tudo uma farsa?? ⠀
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Como no primeiro volume, a história se passa nos anos 2000. Mais específico, em 2002. ⠀
O autor nos traz esse tema, no qual infelizmente, acontece em muitos lugares e com muitos adolescentes. ⠀
Fabiana tenta encontrar segurança em seus pais e não consegue. Qual o motivo? ⠀
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Estamos vivendo uma geração, a cada ano, mais e mais difícil. Avanço de tecnologia, descobertas. ⠀
Está cada vez mais difícil criar filhos, com o mundo da forma que está! ⠀

Kleber Correa,
Santo André, SP
(2025)

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